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Estudo Nacional de Competitividade Regional: as principais tendências

Por quatro anos consecutivos, a Zaask elaborou um Estudo Nacional em colaboração com a Universidade Católica Portuguesa. Este analisa a competitividade dos distritos, o apoio do Governo Regional/Local, a situação financeira das empresas e a situação económica das regiões. O estudo teve como base num inquérito realizado a profissionais e microempresas portuguesas.

De seguida, apresentamos alguns dados gerais sobre as tendências destes 4 anos em que foi realizado o estudo. Revelamos de que forma a amostra percepciona a competitividade no seu distrito, bem como o apoio dado pelos dos governos regionais e locais. 

Pouca facilidade em lançar um negócio

A maioria dos inquiridos, ao longo dos anos, não considera fácil lançar um novo negócio no seu distrito. Nestes anos, a percentagem dos inquiridos que percepcionam a criação de um negócio no seu distrito como “fácil” foi sempre inferior a 20%.

Acompanhamento e iniciativas por parte do governo regional/ local insuficientes

O acompanhamento por parte do governo regional/ local a pequenas empresas/ empreendedores é avaliado negativamente pelos inquiridos nos quatro anos em que o estudo foi realizado. 

No entanto, a percentagem de indivíduos que consideram o acompanhamento mau ou muito mau pelo governo regional baixou um pouco (rondava os 65% em 2016 e passou para 54% em 2019).

Para além da avaliação negativa relativamente ao acompanhamento por parte do governo regional ou local a pequenas empresas, os inquiridos também revelaram não terem conhecimento de programas de formação destinados a este grupo. Pouco menos de ¼ dos inquiridos conhece programas, tendência que se manteve nos 4 anos de estudo. É nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores em que os inquiridos revelam ter mais conhecimentos destes programas de formação. 

Situação económica das empresas razoável

Para a maioria dos inquiridos, as receitas geradas pelas suas empresas mantiveram-se bastante semelhantes nos 4 anos em que foi feito o estudo – isto é, não aumentaram nem diminuíram. Segundo o estudo de 2017, “são as empresas que operam em mais distritos e com maior dimensão (com maior número de empregados) aquelas que fazem uma avaliação mais positiva da situação económica”.

Já em termos de contratação, os inquiridos também vêem esta tarefa como razoável nos vários distritos do país durante os 4 anos. 

Maioria dos empresários e empresárias aconselham outros a lançarem o seu próprio negócio

Contudo, apesar de haver algumas dificuldades, a tendência dos inquiridos portugueses tem sido aconselhar outros a criaram um negócio no seu distrito. Mais de metade dos inquiridos, nos 4 anos de estudo, aconselham outros a criar o seu próprio negócio no distrito onde operam as suas empresas. 

Pode consultar, abaixo, os vários Estudos Nacionais de Competitividade Regional realizados pela Zaask.

 

Estudo Nacional de Competitividade Regional 2016

ESTUDO Zaask 2016

 

Estudo Nacional de Competitividade Regional 2017

ESTUDO_Zaask_2017 (2)

 

Estudo Nacional de Competitividade Regional 2018

ESTUDO Zaask 2018

 

Estudo Nacional de Competitividade Regional 2019

Estudo Zaask 2019