Certificação energética: procura aumenta 60% em relação a 2017
Fevereiro foi o mês com mais procura no que toca a certificação energética de imóveis e apartamentos, quando no ano anterior tinha sido o mês de Maio. Os dados foram recolhidos através de dados da plataforma e são relativos aos primeiros oito meses do ano, em comparação com o período homólogo de 2017.
Fevereiro, Março e Maio são os meses com mais procura por certificação energética
De acordo com a análise realizada, houve em média um aumento de 59% nos primeiros oito meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Fevereiro foi o mês onde houve mais pedidos e onde a evolução de solicitações mais se fez notar, atingindo 84% em relação a 2017, ano cujo mês em que se registou um maior número na procura de certificados energéticos foi Maio. O investimento estrangeiro e aumento da procura de compra e arrendamento de casa podem estar na génese deste aumento.
Na mesma linha, a evolução de Abril de 2017 para Abril de 2018 foi de 83%, constituindo a segunda maior evolução de um ano para o outro. No entanto, o segundo mês em que se registaram mais solicitações de certificação energética foi Maio.
Certificado energético é obrigatório desde 2013
Desde 1 de Dezembro de 2013 que, para arrendar ou vender casa, é necessário possuir certificação energética para o imóvel em questão. Em Lisboa, onde existe maior disparidade de preços para um certificado energético devido à elevada oferta existente, existem grandes mais valias ao requisitar a avaliação da casa, dado que se obtém um desconto de 10% no IMI caso o imóvel seja avaliado em classe A ou A+. Por exemplo, no Município de Ovar, a certificação energética garante uma isenção de 12,5% no IMI, caso este seja avaliado com A ou A+.
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